Realizou-se, na tarde do dia 1 de março, o Encontro Final do Projeto Free Choices — Estereótipos não fazem o meu género: escolhas vocacionais e profissionais livres de preconceitos.
Duas escolas do distrito de Setúbal (das oito que, a nível nacional, participaram no projeto), a Escola Secundária de Amora e a Escola Secundária de Bocage, reuniram-se no auditório do Instituto de Ciências Sociais e Política, da Universidade de Lisboa, para os seus alunos partilharem alguns dos produtos que alcançaram no desenvolvimento dos projetos sobre os esterótipos de género.
Para além dos alunos de ambas as escolas e seus professores, também esteve presente no Encontro a responsável pelo projeto, a nível da UMAR, e a coordenadora do Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG), do ISCSP-UL.
Os nossos alunos de Cidadania e Desenvolvimento, das turmas do 8.º B e do 8.º D, apresentaram e explicaram os projetos intitulados, respetivamente, «Desigualdade e desequilíbrio nas oportunidades entre homens e mulheres» e «O Mundo do Futebol».
No primeiro caso, a abordagem das desigualdades de género foi global, simbolicamente retratadas numa escadaria íngreme, que as mulheres têm de subir para atingirem funções elevadas no mundo do trabalho, e numa passadeira rolante, que os homens facilmente usam para atingir as mesmas funções.
No segundo projeto, foi mostrada a evidente desigualdade de género no desporto, neste caso, no futebol feminino, se comparado com o que se passa no futebol masculino, nomeadamente nos patrocínios que empresas e marcas desportivas não fazem num caso e fazem no outro.
O projeto Estereótipos não fazem o meu género, integrado no programa EEA Grants, através da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, está próximo da sua conclusão. Foram
Todos os nossos participantes no projeto, enquanto aguardavam a chegada dos alunos da outra escola. |
Ainda que a avaliação final conjunta vá ocorrer dentro em breve, consideramos que o projeto foi, e é, pedagógica e socialmente muito pertinente.
A vossa escola aceita alunos com 49 anos para uma turma de dia? É que no meu tempo não havia nada disto.
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