Este foi o terceiro ano que os nossos alunos, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, desenvolveram esta atividade — iniciada em 2019, interrompida durante o período da pandemia, e retomada no ano passado, por sua vontade e iniciativa.
Oficina, porque a interculturalidade é algo que, para além de ser festejado, tem de ser trabalhado diariamente por todos. Por esta razão, a atividade desenvolvida teve dois objetivos complementares: contribuir para o conhecimento e a partilha de diferentes culturas do mundo e, simultaneamente, contribuir para a reflexão e o debate de problemas que a interculturalidade incorpora.
Foram 18 os países representados, distribuídos por nove pavilhões, aos quais se juntaram um pavilhão do Comércio Justo, com produtos de diferentes países (de que ficou responsável um grupo de trabalho do 12.º G, com a colaboração do CIDAC), e uma mostra de livros da Associação Mulheres Sem Fronteiras.
Jogos, gastronomia, música, poesia e dança de diferentes culturas foram partilhadas ao longo do dia. A Banda da ESA, um grupo de dança de alunas da ESA e um grupo de alunos declamadores foram os protagonistas da expressão artística desta atividade.
A parte da reflexão e debate de problemas que o convívio entre culturas envolve ocorreu nas duas palestras realizadas na parte da manhã: uma sobre a mutilação genital feminina, com a Dr.ª Alexandra Luís (Associação Mulheres Sem Fronteiras), e outra sobre os problemas relativos às migrações, com a Dr.ª Maria Fernanda (funcionária da ONU, em missão na Zâmbia, que interveio por videoconferência) e a Dr.ª Lígia Almeida da Ad Sumus - Associação de Imigrantes de Almada.
Esta iniciativa contou, mais uma vez, com o apoio logístico (cedência dos pavilhões) da Junta de Freguesia de Amora.
Fica o registo de alguns dos momentos da Oficina da Interculturalidade — Viagem Cultural (2023).
Antes do dia, construindo materiais.
Grande trabalho de equipa! Parabéns!
ResponderEliminar👏👏👏👏👏👏
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