Blogue da Escola Secundária de Amora. Espaço de partilha de iniciativas desenvolvidas pelos alunos, no âmbito das disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e Cidadania e Arte ou de atividades com elas relacionadas. A Educação para a Cidadania procura explicitar, no contexto do viver coletivo, a relação íntima entre Conhecimentos e Valores, visando uma participação Cívica cada vez mais ativa, esclarecida e responsável.

50A25A - Liberdade e Saúde


30 DE ABRIL. Durante todo o dia de hoje, teve lugar o X Congresso de Saúde da ESA, organizado pelo PPES — Projeto de Promoção e Educação para a Saúde, da nossa escola. Este ano, o tema foi: Pessoas Saudáveis num Planeta em Liberdade

Foi justamente com a conquista da Liberdade, no dia 25 de Abril de 1974, que foi possível desenvolver as condições para que, quatro ano depois, em 1979, fosse conquistado, para os portugueses, um dos direitos fundamentais de qualquer ser humano — o Direito à Saúde —, através da criação do Serviço Nacional de Saúde. Este X Congresso de Saúde também celebra esta conquista.

Este dia foi um dia cheio! Cheio de iniciativas: de manhã à noite, foram múltiplas as atividades realizadas com muitos protagonistas: alunos (que são e devem ser os principais protagonistas), professores, funcionários, pais, e muitos convidados.

O auditório, a sala polivalente, a biblioteca, as salas de aula, os pavilhões, todos os espaços da escola foram ocupados com uma grande diversidade de ações em torno da temática da Saúde.
Ficam alguns registos fotográficos deste dia.

50A25A - A Obra Coletiva da ESA no Google Maps

30 DE ABRIL. A obra coletiva de homenagem aos 50 anos do 25 de Abril, realizada por toda a comunidade educativa da ESA, também está no GoogleMaps. Para visualizar, clicar AQUI.

50A25A - Uma Obra Coletiva da ESA em homenagem ao 25 de Abril

29 DE ABRIL. Após a pausa letiva, regressamos para levarmos a cabo a semana de encerramento das comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril, na ESA. E a semana iniciou-se, logo pela manhã cedo, com a realização da última fase da Obra Coletiva que homenageia a Revolução de Abril. 
A história desta Obra é explicada a seguir.

O seu processo de idealização começou em novembro do ano passado. Nessa altura, foram formuladas várias perguntas a todas as turmas da escola, ao pessoal docente e não docente e aos pais e encarregados de educação.
As perguntas incidiam sobre a pertinência de ser feita uma obra coletiva perene, que envolvesse toda a comunidade educativa e celebrasse os 50 anos do 25 de Abril. 
As perguntas sobre a simbologia, o formato, a localização e o desejo de participação na construção dessa obra obtiveram uma resposta maciça. Cerca de 1300 alunos (ensinos diurno e noturno), várias dezenas de professores, funcionários e pais apresentaram múltiplas propostas e sugestões e voluntariam-se para uma participação ativa na realização da obra coletiva.
Depois de várias reuniões e de muito trabalho de cooperação entre os vários intervenientes, finalmente, chegou o dia em que todos puseram, literalmente, mãos à obra: dia 29 de abril — primeiro dia da semana de encerramento dos dois meses dedicados à apresentação pública dos projetos realizados pelos nossos alunos, sobre os 50 anos do 25 de Abril.

Este trabalho de construção coletiva desenvolveu-se no âmbito do projeto CoESA (um projeto de parceria entre a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e o CIDAC, e com o patrocínio do Instituto Camões), que contou com o apoio da Câmara Municipal do Seixal e da Junta de Freguesia de Amora.

O resultado é este que o diaporama abaixo documenta: 41 pinturas feitas por 41 turmas mais 9 pinturas realizadas por assistentes operacionais, assistentes técnicos, professores, pais e encarregados de educação, Centro Qualifica, Biblioteca Escolar, CIDAC, Câmara Municipal do Seixal e Junta de Freguesia de Amora, isto é, 50 pinturas para os 50 anos do 25 de Abril.

50A25A - A Imprensa Clandestina, por Eduardo Palaio

29 DE ABRIL. Também durante a manhã, decorreu no auditório da ESA o colóquio Imprensa Clandestina, por Eduardo Palaio, apresentado e dinamizado por dois alunos do 9.º D. O colóquio teve como principais objetivos: "conhecer a resistência à ditadura no Concelho do Seixal"; "reconhecer o papel da censura e a impossibilidade da expressão livre antes do 25 de abril." 

O Projeto Cultural de Escola tem dinamizado anualmente visitas de trabalho à Tipografia Popular do Seixal, na sua parceria com o Ecomuseu Municipal. "No local está disponível um programa de iniciativas de serviço educativo, para a transmissão do saber-fazer, assegurada pela presença de Eduardo Palaio", que é o responsável pela Tipografia Popular no Seixal e, paralelamente, um comunicador, um homem de cultura, escritor e pintor. Antes do 25 de Abril, foi cartoonista com o conhecido José Vilhena, participou na Guerra Colonial e foi oposicionista ao regime da ditadura. 

Foi nesta qualidade que Eduardo Palaio nos veio falar sobre a imprensa clandestina, não deixando de explicar particularidades sobre a imprensa em geral (hoje, bastante distante da vida dos nossos estudantes), tendo feito ainda alguma referências ao papel das sociedades filarmónicas do Concelho na divulgação cultural, antes do 25 de Abril. 

As alunas e os alunos dirigiram várias perguntas ao nosso convidado, nomeadamente sobre a sua participação na guerra colonial, sobre a ausência de liberdade de expressão antes do 25 de Abril, sobre a existência de casas clandestinas no Seixal, sobre os jornais que se faziam. 

A finalizar, a turma 9.º A apresentou a Eduardo Palaio o seu projeto de criação de um livro.

Participaram nesta atividade as turmas 9.º A, 10.º D, 12.º C e 3.º TGPSI.

50A25A - Jogos Florais

29 DE ABRIL. A 2.ª edição dos Jogos Florais, organizada pelo Projeto Pro Cultur'Arte/BE, teve hoje também o momento de entrega dos prémios aos alunos que apresentaram os melhores trabalhos nas modalidades de:
- Poesia/Conto/Reflexões Pessoais;
- Desenho/Pintura/Ilustração. 

O tema, para todas as modalidades foi único: Liberdade. Em homenagem aos 50 anos do 25 de Abril.

Com uma assistência atenta e participativa, poder-se-á dizer que mais importante que os prémios foram os momentos de partilha e de reconhecimento dos talentos dos nossos alunos.

Mais uma vez, esta atividade contou com a empenhada participação musical da Banda da ESA.


50A25A - X Congresso de Saúde da ESA

29 DE ABRIL. Anúncio: inserida na Semana de Encerramento das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, na ESA, vai realizar-se amanhã, dia 30, a décima edição do nosso Congresso de Saúde, evento organizado pela equipa do PPES (Projeto de Promoção e Educação para a Saúde).
A saúde é um bem essencial, que só a Revolução de Abril tornou possível transformar também num direito fundamental de todos os portugueses.
O X Congresso, que mobiliza centenas de alunos da nossa escola, vai tratar várias das dimensões que envolvem a temática da Saúde, entre elas: a biológica, a fisiológica, a psicológica, a social e a política, com momentos de poesia de Abril.
Para ampliar, clicar na imagem.

50A25A - O Bem-estar Animal e o 25 de Abril

19 DE ABRIL. A turma do 11.º E organizou, no âmbito do seu projeto de Cidadania e Desenvolvimento, uma apresentação, seguida de debate, sobre o tema: Bem-estar Animal, Antes e Depois do 25 Abril.

Os alunos do 11.º E convidaram outras turmas com quem partilharam as conclusões a que tinham chegado, após investigarem a relação entre pessoas e animais, antes do 25 de Abril e após a revolução. Depois, veio um animado debate entre vários dos alunos presentes no auditório da ESA.

50A25A - Intelectuais no exílio, antes do 25 de Abril

18 DE ABRIL. Dia de abertura da exposição Vida e Obra de Matemáticos/Professores no Exílio. Uma exposição que mostra exemplos de matemáticos e de professores que tiveram de abandonar o país antes do 25 de Abril de 1974. A ditadura fascista não aceitava intelectuais que se opusessem ou que simplesmente questionassem o poder opressor que asfixiava as liberdades básicas a que qualquer ser humano deve ter direito. 

Iniciativa organizada pelo Clube Ciência Viva, pela Biblioteca Escolar e pelo Grupo Disciplinar de Matemática.

50A25A - Saúde Mental: antes e depois do 25 de Abril

18 DE ABRIL. Ao fim da manhã, tivemos uma palestra organizada pela turma do 3.º TAE., no âmbito do projeto CoESA (uma parceria entre Cidadania e Desenvolvimento e o CIDAC - Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral). 

A temática abordada foi a da Saúde Mental e a pessoa convidada pela turma, para falar e dialogar com os alunos presentes no auditório, foi a psicóloga clínica Dr.ª Patrícia Pina, que centrou a sua intervenção nas políticas de saúde mental levadas a cabo no nosso país antes e depois do 25 de Abril.

50A25A - Desigualdades

 18 DE ABRIL. O dia começou com uma atividade organizada pela turma do 12.º A. 

O projeto desta turma, desenvolvido na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, teve a particularidade de ser dirigido a turmas do 9.º ano. Isto é, os alunos mais velhos, os do 12.º ano, quiseram mostrar aos colegas mais novos os graves problemas que as desigualdades nos trazem. 

Assim, dividiram a atividade em duas partes: uma que tratou da desigualdade de género no âmbito da Educação; e a outra que abordou as desigualdades no acesso a uma vida saudável.

Ambas as partes foram contextualizadas no «antes» e no «depois» do 25 de Abril.


50A25A - A Liberdade cantada pelos alunos da nossa UEE/UAEM


17 DE ABRIL. Foi o dia em que os nossos alunos da UEE/UAEM ofereceram à escola uma apresentação musical, fruto do trabalho de muitas semanas de ensaios. O nome que atribuíram a esta apresentação foi A Liberdade nas Asas de uma Gaivota, como celebração dos 50 anos do 25 de Abril.

Durante uma hora, foram muitas as músicas cantadas, com entusiasmo, com alegria e com a participação ativa de um auditório cheio de alunos de diferentes turmas. 



50A25A - Migrações

16 DE ABRIL. Inauguração da exposição Migrações, um projeto da turma 10.º G levado a cabo na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, em aulas realizadas em coadjuvância com o CIDAC. O que são os movimentos migratórios? Que tipo de migrações existem? A migração é um direito? Que relação este tipo de questões pode ter com o nosso 25 de Abril? Somos um povo que migra muito? Migrou e já não migra? Como recebemos aqueles que vêm até nós? Podemos ficar indiferentes ao que se tem passado no Mar Mediterrâneo?

Estas foram algumas das perguntas geradoras de um projeto de investigação que culminou nesta exposição.

50A25A - A Banca e as Nacionalizações com Anselmo Dias


16 DE ABRIL. As turmas 11.º C2 e 12.º E encontraram-se com Anselmo Dias, autor do livro Da Resistência Antifascista à Nacionalização da Banca, a quem colocaram várias e interessantes questões. O convidado foi acolhido na escola por um aluno representante do 12.º E, turma que organizou esta oficina, nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento, onde preararam algumas questões sobre o tema, colocadas ao longo da sessão. Uma delas, sobre momentos marcantes relacionados com a opressão na ditadura, teve como resposta os assassinatos de Humberto Delgado, do escultor Dias Coelho e do prisioneiro que a PIDE atirou pela janela.
Questionado sobre a ação direta da PIDE, na sua pessoa, referiu o receio que todos tinham de falar e de, no Sindicato dos Bancários, a que pertencia, terem sido presas, já nos anos 70, nove pessoas que protestavam contra a fome no mundo.
Anselmo Dias apresentou aos jovens, não só as características particulares da economia portuguesa antes do 25 de Abril, em que sete grandes famílias dominavam os setores chave e, como o seu contraste, 56% de casas não tinham água nem luz e existiam 2,2 milhões de analfabetos, entre outros aspetos.
Ilustrou a sua explanação com músicas apropriadas, por exemplo, quando se referiu à fome e à pobreza durante o fascismo, ouviu-se Zeca Afonso, em "Vampiros".
A pedido dos alunos, o convidado referiu-se também à guerra colonial e às características repressivas do regime na época de Marcelo Caetano, respondendo à pergunta sobre uma eventual abertura política nesse período.
A propósito da Revolução, ouviu-se o poema As Portas que Abril Abriu, de Ary dos Santos, tendo Anselmo Dias dividido em três as fases da época pós 25 de Abril.
Na última parte da sessão, especificando o tema das nacionalizações, o convidado explicou o processo que ocorreu em 1975 e, em particular, referiu a necessidade de estar disponível para o país o capital que anteriormente só pertencia a muito poucos.
Por último, uma das alunas presentes questionou sobre as diferenças económicas sentidas com a nacionalização, assunto mais polémico, que motivou várias considerações, nomeadamente os atuais lucros das grandes empresas, face às necessidades de vida das pessoas e dos jovens em particular.

50A25A - O Direito à Saúde

16 DE ABRIL. Neste dia, o Projeto de Promoção e Educação para a Saúde (PPES), da ESA, organizou para os nossos alunos uma sessão de sensibilização ao alcoolismo e uma outra sobre o HPV.

O alcoolismo é um problema grave de saúde pública que interfere dramaticamente com um dos direitos fundamentais alcançados com o 25 de Abril: o direito à Saúde.

Para que a sensibilização não fosse meramente teórica, o PPES convidou a Associação de Alcoólicos Anónimos, de modo a que, com testemunhos reais e presenciais, os nossos alunos pudessem, de modo mais fácil e eficaz, compreender as graves consequências que o alcoolismo comporta, não só para quem dele padece, mas também para as suas famílias e amigos. O modo claro, franco, aberto e muito sentido evidenciado pelos nossos convidados ajudou muito a alcançar esse objetivo.

Em relação ao Vírus do Papiloma Humano, a entidade convidada foi a Liga Portuguesa Contra o Cancro, que explicou aos nossos alunos como acontece a transmissão deste vírus, as possíveis consequências, as formas de o evitarmos e a vacina recentemente criada para o efeito.

Fica o apontamento fotográfico da primeira destas duas sessões.

50A25A - Inclusão, Saúde e Trabalho

16 DE ABRIL.  Foi a ligação entre os domínios da inclusão, da saúde e do mundo do trabalho que a turma 1.º TAS quis estabelecer, no contexto do «antes» e do «depois» do 25 de Abril.  

Do projeto, realizado em Cidadania e Desenvolvimento, fez parte a preparação e a organização de uma palestra que relacionasse a inclusão social e os cuidados de saúde, no mundo do trabalho. 

Para partilhar o conhecimento e a experiência, que anos de intensa atividade têm possibiltado, os nossos alunos convidaram a APCAS - Associação de Paralisia Cerebral de Almada e Seixal, que, mais uma vez, prontamente se disponibilizou para colaborar com a nossa escola.

 

50A25A - Imigração feminina


15 DE ABRIL. Fim de semana concluído, o dia começou dedicado ao domínio do mundo do trabalho. Dentro deste domínio, o problema escolhido foi o da imigração feminina antes e depois do 25 de Abril. Isto é, a turma do 1.º TT quis conhecer como eram tratadas as mulheres trabalhadoras que chegavam a Portugal, antes do 25 de Abril e como são tratadas hoje.

Para além da investigação que desenvolveram nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento, com a colaboração do CIDAC, organizaram um colóquio-conversa para aprofundar e debater este assunto. Deste modo, decidiram convidar três organizações: a UMAR - União das Mulheres Alternativa e Resposta, o MDM - Movimento Democrático das Mulheres e o PTP - Projeto Teatral Pêndulo.

Com o auditório cheio, as nossas alunas e os nossos alunos começaram por ouvir as representantes de cada uma das organizações convidadas, que partilharam informações e experiências, na primeira pessoa. Depois fizeram perguntas. Por fim, apresentaram os seus pontos de vista e debateram. E foi um debate muito vivo e participado.

50A25A - Jogando e percebendo o 25 de Abril

12 DE ABRIL. A turma do 9.º B convidou alunos do 7.º ano para lhes explicar o que são instituições democráticas e o que é a participação democrática. E assim fez, a turma explicou,  com exemplos, o «antes» e o «depois» do 25 de Abril e algumas das instituições dos dois regimes políticos. E para se saber se a «matéria» tinha sido bem aprendida pelos colegas mais pequinitos, fizeram-lhes perguntas através do jogo do Kahoot. E os resultados até foram bem positivos...

50A25A - Onde estava no 25 de Abril?

11 DE ABRIL. A turma do 10.º H apresentou no auditório da escola o projeto que desenvolveu a partir da pergunta: «Onde estava no 25 de Abril?». 

Depois de fazer o enquadramento histórico dos antecedentes da Revolução, a turma partilhou com os colegas convidados as entrevistas que realizaram a professores, funcionários e familiares. 

Após o visionamento das entrevistas, os alunos comentaram as respostas obtidas, explicando de que modo essas respostas os ajudaram a compreender melhor a importância que o 25 de Abril teve para a grande maioria dos portugueses.

Liberdade foi naturalmente a palavra mais ouvida, e o que ela possibilitou foi o mote para uma interessante reflexão coletiva.

50A25A - Colóquio-conversa sobre a Revolução

10 DE ABRIL. O Centro Qualifica organizou um colóquio-conversa para proporcionar aos alunos dos cursos noturnos a possibilidade de poderem conhecer e conversar com personagens que lutaram pela liberdade antes e depois do 25 de Abril. 

Com essa intenção, tivemos entre nós três convidados: o coronel Duran Clemente (um dos capitães de Abril) e os ex-vereadores da Câmara Municipal do Seixal Adelino Tavares e Jorge Silva.


Foram duas horas de partilha de informação histórica, sobre vários acontecimentos ocorridos na preparação do 25 de Abril e outros referentes ao período designado de PREC, assim como de diálogo aberto com o auditório. 

Foi, sem dúvida, um privilégio ter a oportunidade de conversar com quem foi protagonista de um dos mais importantes momentos da história do nosso país.

50A25A - A Saúde antes e depois do 25 de Abril

9 DE ABRIL. A Saúde dos Pobres — O Nascimento do Serviço Nacional de Saúde foi o título que a turma do 1TAE deu ao resultado da investigação que realizou, na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, sobre uma das principais conquistas que o 25 de Abril possibilitou: a criação de um serviço de saúde universal e gratuito — algo que os portugueses nunca tinham tido.



Complementarmente, a turma do 2 TAE procurou saber o que o 25 de Abril trouxe para o desenvolvimento da medicina no nosso país. Por exemplo: o elitismo que dominava aquele curso superior manteve-se? A relação médico-paciente foi alterada? Começaram a ser criadas novas condições para o exercício da medicina e da enfermagem? Os portugueses consciencializaram-se que o acesso à saúde é um direito e não um privilégio de uns poucos?