Blogue da Escola Secundária de Amora. Espaço de partilha de iniciativas desenvolvidas pelos alunos, no âmbito das disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e Cidadania e Arte ou de atividades com elas relacionadas. A Educação para a Cidadania procura explicitar, no contexto do viver coletivo, a relação íntima entre Conhecimentos e Valores, visando uma participação Cívica cada vez mais ativa, esclarecida e responsável.

2024-2025: com Cidadania, compreender o passado e dar chance ao futuro!

O presente ano letivo inicia-se sobre o rescaldo da grande festa dos 50 anos do 25 de abril! 

Os múltiplos projetos desenvolvidos pelos nossos alunos, com a participação ativa dos docentes e não docentes, dos pais e encarregados de educação, dos órgãos autárquicos, dos nossos parceiros e de todos os nossos convidados, implicaram um assinalável trabalho de interpretação de fontes históricas, de comparação de diferentes pontos de vista, de preparação de colóquios, de produção de peças de teatro, encenações, músicas, poemas, danças, vídeos, de organização de exposições, de congressos e de múltiplas oficinas de diferentes temáticas, entre as quais a da interculturalidade que encerrou as comemorações. Este processo, iniciado no final do ano letivo 2022-2023 e levado a cabo durante sete meses no ano letivo transato, proporcionou aos nossos alunos uma aprofundada e formativa reflexão sobre causas e consequências da Revolução dos Cravos, para a vida dos portugueses e dos povos das ex-colónias. Esta celebração foi, pois, intensamente vivida por nós e trará ainda para este ano letivo uma pequena, embora simbólica, cerimónia de inauguração do Mural da nossa escola, fruto de uma ampla e generosa participação democrática da nossa comunidade educativa. 

Conseguir questionar o Mundo à nossa volta é um exercício duro e difícil, que exige a participação ativa e interessada: compreender o Passado é crucial para entender o Presente e ter visão crítica e democrática do Futuro. Neste ano letivo, continuaremos a dar corpo a esta visão: indagar, pesquisar, questionar, refletir e perceber a importância da Democracia, da Liberdade e dos Direitos Humanos, é a condição vital para a construção de um mundo irmão, mais justo e igualitário!

“GRITO EXTRAORDINÁRIO”

Esta obra coletiva, realizada pela turma 10.º C, no âmbito da disciplia de Cidadania e Desenvolvimento, é uma reinterpretação de O Grito, de Edvard Munch, criada com materiais reciclados, inspirada no documentário Lixo Extraordinário, do artista plástico Vik Muniz. 

Através da arte, os alunos refletiram sobre dois temas centrais da sociedade contemporânea: os Direitos Humanos e a Educação Ambiental. Tal como Muniz deu visibilidade aos catadores/coletores de lixo de Jardim Gramacho, no Brasil, esta peça procura refletir a dignidade, a resiliência, a identidade e o valor humano de pessoas e comunidades frequentemente marginalizadas, sublinhando a importância do reconhecimento e respeito pelos seus direitos. 

Ao transformar resíduos em arte, este projeto alerta para o impacto do consumo e do desperdício, promovendo a reciclagem e o reconhecimento do valor do trabalho ambiental de tantos cidadãos. Simultaneamente, apela à consciência coletiva e à urgente necessidade de cada indivíduo repensar as suas atitudes e escolhas diárias em relação ao ambiente. 

A arte assume, assim, um papel ativo — como forma de expressão, denúncia e agente de transformação social e ambiental.

III Congresso de História Pública — Apresentação de um projeto de Cidadania e Desenvolvimento

A turma do 11.º G apresentou, no III Congresso de História Pública, o projeto «Pessoas africanas e afro-descendentes em Lisboa, a partir da pintura Chafariz d’El Rey», levado a cabo na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento. Neste congresso, realizado no passado dia 6 de junho, em Lisboa, os nossos alunos tiveram a oportunidade de apresentar publicamente o intenso trabalho de análise e interpretação da referida pintura, datada dos finais do século XVI. 

Este trabalho, que teve como pano de fundo o domínio dos Direitos Humanos, resultou de uma parceria entre a investigadora, historiadora de arte e de arquitetura, Giuseppina Raggi, da Universidade de Coimbra, e a ESA. 

O projeto foi financiado pela Faculdade de Ciências e Tecnologias e teve como objetivo levantar questões em torno do mecenato artístico e arquitetónico de pessoas e/ou comunidades africanas e afro-descendentes, durante o Antigo Regime, em Portugal. A participação da ESA decorreu em uma das etapas da investigação, incentivando a relação entre Cidadania e Arte. 

Durante a primeira fase do projeto, as alunas e os alunos do 11.º G exploraram a obra Chafariz d’El Rey, investigando e discutindo possibilidades para a sua contextualização e interpretação. Refletiram sobre a presença das pessoas africanas e afro-descendentes em Portugal, hoje, e a contribuição da comunidade africana para a formação da identidade de Portugal. 

Discutiram alguns dos problemas que se colocam neste âmbito e questionaram valores e atitudes dos nossos dias, como é o caso do racismo. Nas palavras da investigadora Giuseppina Raggi "a presença dos Europeus Africanos não é só uma história não contada da Europa, é também uma história [...] que ignora alguns dos seus protagonistas."

No decurso do Congresso, os estudantes da ESA apresentaram trabalhos de pintura, escultura e animação virtual por eles realizados, com base na abordagemexploratóriada obra de arte Chafariz d’El Rey. Fizeram uma análise comparativa com a atualidade, explicaram cenas dessa obra, nomeadamente no que diz respeito aos direitos humanos, à interculturalidade, à igualdade de género e ao papel da mulher. 

Posteriormente, responderam com muita qualidade e segurança a questões colocadas pelo público, que considerou relevante a participação dos alunos no congresso.

Oficina da Interculturalidade – 6ª Edição

“O Mundo é o nosso País” 


Ao longo do dia 22 e da manhã do dia 23 de maio, teve lugar a 6ª Edição da Oficina da Interculturalidade, a qual foi (como sempre) organizada por alunos das turmas, neste caso: 9º A, 9º B, 9º C, 11º B, 11º C, 11º D.1º TT e 1º TAS, com a ajuda dos alunos João Pato e João Chia, da turma de Artes do 12.º ano, do aluno Eduardo Barbosa, do 3.º TGPSI, e do nosso técnico operacional Nuno Cruz.

A abertura e arranque do evento contou com as boas-vindas declaradas pela aluna do grupo organizador Francisca Ribeiro, seguido pela leitura de um texto partilhado por Filipa Mascarenhas, a propósito do significado e importância da Interculturalidade. A BANDESA e a ESAMBA concluiram este passo com as suas atuações. 

O tema Migrações esteve subjacente às atividades desenvolvidas no Auditório, no palco, passarela e tendinhas culturais dispostas no espaço exterior, na sala B0.12, no Pavilhão A, tendo contado com múltiplas e variadas atividades
propostas pelos próprios alunos, bem como pela colaboração com o CIDAC, designadamente, a recriação de um mapa-múndi onde os alunos da ESA registaram o seu país de origem, o dos seus pais e avós, o Cine-Fórum com o visionamento de quatro curtas-metragens
seguidas de debate pelas turmas assistentes, a criação e posterior exposição de trabalhos de serigrafia levadas a cabo pelo 8ºC, com dois membros do Atelier Dentu Zona. 

O Bocca promoveu um interessante debate, desenvolvendo um diálogo partilhado sobre a natureza da arte, a sua prática integradora e
transdisciplinar, bem como a virtualidade de promover novas e diferenciadas perspetivas. 

A peça de teatro “O peso da Justiça” (redigida e trabalhada pelo 10º F) foi apresentada no auditório. 

Nas tendinhas culturais, foram apresentados vários artigos, atividades e jogos culturais relativos a Portugal, Espanha, Itália, França, Brasil, Japão, Angola, África do Sul, São Tomé e Príncipe, Bangladesh, Nepal, Índia e Paquistão, para além de uma das tendinhas apresentar maquetes feitas pelos alunos representativas de outros países e culturas. 


Assim, os nossos alunos deram a provar diferentes pratos e iguarias culinárias, mediante a apresentação do Passaporte da Oficina, bem como realizaram um desfile de vestes tradicionais, a sua música e até tipos de tranças.


Contou o evento com a participação das duas bandas da escola, a saber, a BANDESA e ESAMBA, as duas bandas criadas a partir da vontade dos alunos, e desenvolvidas com o Plano Cultural de Escola, companheiro inestimável das atividades de Cidadania e Desenvolvimento, na pessoa da professora Rosa Botequilha. 
 
A Oficina da Interculturalidade contou ainda com o apoio logístico da Junta de Freguesia de Amora, designadamente no empréstimo e montagem das tendinhas culturais, bem como no empréstimo dos estrados usados para a montagem da passarela.


 

Saúde: uma palestra e vários exercícios


No dia 31 de março, no auditório da ESA, inserido no projeto de Cidadania, no domínio da Saúde, a turma 3.º TAS, em colaboração com alguns elementos dos Bombeiros Voluntários de Amora, organizou uma palestra e uma demonstração de Suporte Básico de Vida e Obstrução das Vias Aéreas. 

Convidámos o 1.º e o 2.º TAS, e a turma do 1.º TAE também pediu para participar.

Deixamos aqui, em imagens, alguns momentos dos exercícios praticados pelos nossos alunos, sob a orientação e supervisão dos BVA.

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A Saúde Sexual dos Jovens

A turma 11.º D concretizou um dos seus projetos de Cidadania e Desenvolvimento, no dia 23 de abril.
Integrado no Domínio Saúde, um dos grupos da turma escolheu, desenvolveu e organizou o tema "Saúde Sexual".
A atividade contou com a presença da enfermeira Maria João Relvas, que gentilmente respondeu ao pedido da turma.
O grupo responsável tinha considerado ser necessária a participação de um profissional habilitado.
A enfermeira organizou a atividade, com a colaboração da doutora Rita Gabriel, tendo feito uma apresentação, seguida de um importante espaço para dúvidas.
A conversa entre a enfermeira e as três turmas presentes, 11.º A, 11.º TAS e 11.º D, foi do agrado de todos. As alunas e os alunos presentes revelaram o seu apreço pela forma como a enfermeira dinamizou a sessão e agradecem profundamente a sua presença na ESA.
Obrigada, enfermeira Maria João!

Orçamento Participativo ESA 2025 - Resultados

Foi a 8.º edição do Orçamento Participativo da ESA. 
Mil e quarenta e um alunos exerceram o direito/dever de votar. A proposta C — Gestão Eficaz do Congestionamento Escolar — foi aquela que recebeu mais votos. Por isso, está de parabéns.
Mas, na verdade, todos merecem felicitações — quer os que apresentaram e defenderam propostas, e que foram um exemplo de exercício de cidadania em prol do bem comum; quer os que participaram através do voto, manifestando as suas opções em prol da comunidade escolar.

Orçamento Participativo - ESA 2025: debates

Nos próximos dias 17 e 18 de março, vão ocorrer os debates sobre as três propostas apresentadas pelos nossos alunos.
Aqui fica o respetivo calendário. Para ampliar ou melhorar a nitidez, clicar em cima da imagem.

Ambiente e Desenvolvimento - qual o caminho para a sustentabilidade?


No dia 13 de janeiro, das 8h55 às 9h45, durante a aula de Cidadania e Desenvolvimento, a turma do 11.º C teve a honra de receber Susana Fonseca, Vice-Presidente e Coordenadora da Área Temática da Associação ZERO. 
A sua presença foi possível graças ao convite de um dos grupos de trabalho da turma, proporcionando, assim, uma oportunidade única aos alunos. 
No contexto da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável, a nossa convidada apresentou a atuação da ZERO, uma ONG ambiental comprometida com a sustentabilidade e a transformação de políticas públicas. 
Durante a sessão, foram abordados conceitos fundamentais como o “Dia da Sobrecarga da Terra”, o “Cartão de Crédito Ambiental”, a “Pegada Carbónica 2030” e a “Economia Circular”. 
Alunos e professora tiveram a oportunidade de compreender melhor a gestão de recursos e resíduos, analisando as práticas atuais em Portugal e refletindo sobre o que poderia ser feito de forma mais eficiente. 
Ficaram também conscientes de que, se todos no mundo vivessem como os portugueses, seriam necessários quase três planetas para sustentar esse estilo de vida. 
A sessão destacou, ainda, que cada ação individual, por menor que pareça, é relevante e que, juntas, podem gerar um impacto significativo na construção de um futuro mais sustentável.

Orçamento Participativo - ESA 2025: temos 3 propostas!

A toda a Comunidade Educativa, vimos divulgar as três propostas devidamente submetidas no âmbito do Orçamento Participativo 2025:

- “Água para Todos: Reativação dos Chafarizes” - (12B)
- “Ambiente Acolhedor nas Salas de Aula” - (11D)
- “Gestão Eficaz do Congestionamento Escolar” - (10E)

Assim, a campanha das 3 propostas:
- inicia no dia 10 de março e decorre até dia 21;
- serão debatidas com todas as turmas da ESA, no Auditório, nos dias 17 e 18 de março, mediante calendário posteriormente apresentado.

A votação em urna móvel terá lugar nos dias 24 e 25, sendo o resultado da proposta vencedora divulgado nesta última data.

Estão, desde já, todos de Parabéns!

A Coordenação de Educação para a Cidadania

Música e Saúde Mental - um projeto de Cidadania e Desenvolvimento do 11.º B

Um grupo de alunos da turma 11.º B dinamizou o debate "A importância da música no bem-estar individual e na sociedade", no Auditório da ESA. 

Assim, no dia 21 de fevereiro, o Artenilton dos Santos, o Diogo Carrusca, o Jesuíno Caetano e o Ronaldo Lobato receberam as turmas 1TAE, 1TT, 2TT, 3TAE para partilharem o seu projeto de Cidadania e Desenvolvimento. Para a apresentação e debate convidaram três pessoas ligadas à música e à escola: Márcio Ribeiro, formador do grupo de música Esamba e enfermeiro no hospital S. José, em Lisboa; Isabella Lima, guitarrista e vocalista da Banda da ESA, sua coordenadora em 2022-23 e estudante da Universidade Nova; João do Ó, ex-aluno, refundador da Banda da ESA, no ano de 2020, e estudante de Belas-Artes. 

No desenrolar do seu projeto, o grupo do 11.º B tinha estabelecido um conjunto de objetivos que estiveram na base das perguntas dirigidas aos convidados. Por exemplo: como a música pode contribuir para a saúde individual ou para a construção da identidade de cada indivíduo e de cada grupo, nos jovens? Neste sentido, os dinamizadores apresentaram dois vídeos para mostrar como a música pode ser uma expressão da espiritualidade e religiosidade humana e como é uma arma política e social. 

Entre as interessantes respostas de cada convidado e as perguntas dos jovens presentes no Auditório, destacamos os exemplos e testemunhos de terapias através da música. Não esquecendo a relevância das respostas de todos: nunca é tarde para aprendermos um instrumento e participarmos em grupos de música, enchendo a nossa vida de arte e criatividade. 

No fim do debate, assistimos a uma atuação do Artenilton, elemento do grupo e rapper, um jovem recentemente chegado de Cabo Verde, onde já gostava de cantar e participar em eventos. A ESA acolhe os novos alunos e contribui para promover trocas culturais entre todos, um dos objetivos desta atividade e do Plano Cultural de Escola. O público aplaudiu o Artenilton com muito entusiasmo!

Orçamento Participativo - ESA 2025

O regulamento, o calendário e o formulário para apoio de propostas estão disponíveis aqui, aqui e aqui.
Relembramos que o último dia para entrega de propostas é 28 de fevereiro.

Projeto "Entre Gerações"

No dia 22 de janeiro, concretizou-se o projeto Entre Gerações da turma 11.º D, planeado para o 1º semestre, no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento. Neste projeto abordámos o tema da Inclusão e da Saúde Mental, através da organização de uma atividade entre jovens e idosos.
Com a ajuda do assistente social da ESA e do grupo ESAmba, deslocámo-nos ao centro de dia AURPIA, onde fomos calorosamente recebido pelos funcionários. O nosso assistente social já tinha facilitado os contactos entre as instituições


Passámos uma tarde divertida a ouvir histórias dos reformados, umas comoventes outras animadas, através de questionários anteriormente elaborados por nós.
Tudo ao som de muitas e diversas músicas.



Agradecemos aos colegas que tocaram samba e músicas africanas, animando todos e possibilitando que idosos, jovens, funcionárias e professores dançassem juntos.
 
Foi um momento feliz, passado entre gerações distintas, com muito amor envolvido.

Texto: Daniela Pinto, Érica Mendes, Laura Barbeitos e Leonor Ponciano, 11.º D

Um projeto para a ESA, com a colaboração da JF Amora

A turma do  11.º D dirigiu-se à Junta de Freguesia de Amora, no dia 21 de janeiro,  para colocar em prática o seu projeto de Cidadania e Desenvolvimento. 

No âmbito do domínio Educação Ambiental, um grupo da turma planeou o Green Project, que consiste na plantação de algumas árvores no recinto escolar, com o objetivo de melhorar os espaços exteriores da escola. Este é um dos projetos que a turma vai desenvolver no 2.º semestre.

No primeiro semestre, este grupo interessou-se por conhecer as competências da Junta de Freguesia de Amora, de forma a saber se podia pedir ajuda para o Green Project. Aí, ficou a saber que a Junta é um órgão executivo responsável pelo poder local. Entre outros aspetos, a Junta é competente a nível de bens e valores do património da Freguesia e é responsável pela administração local, prestando serviços à população, a nível da iluminação, da reparação de passeios, passadeiras para peões, reabilitação de parques infantis, construção de parques caninos e abrigos para gatos, entre outros. O poder local interessa-se pelos problemas próximos, disponibilizando-se a ajudar os jovens e mantendo uma proximidade significativa com os habitantes da Freguesia.

Na reunião com a secretária e o presidente da Junta, ficámos a saber, por exemplo, que pessoas sem a nacionalidade portuguesa poderão votar na sua freguesia e que há um projeto de voluntariado para os jovens. 
Neste ano de 2025 haverá eleições para a Assembleia de Freguesia, de onde surgem os membros da Junta, e também para a Assembleia Municipal e para a Câmara Municipal. Votar dá-nos liberdade de escolha e é importante os jovens exercerem o seu direito de voto. (Domínio Instituições e Participação Democrática)

Na reunião de dia 21 de janeiro, o presidente da Junta de Freguesia de Amora mostrou-se disponível para ajudar no Green Project, através de materiais, despesas, mão de obra e contribuição para adquirir árvores, por exemplo. Mostrou-se interessado em participar e contribuir para executar o Green Project

No dia 11 de fevereiro, recebemos a visita do presidente da Junta de Freguesia para avaliarmos, em conjunto, o melhor local para a plantação de árvores. Visitámos um espaço em que não existe qualquer tipo de árvores nem tratamento.
Com este projeto queremos mostrar também como os alunos podem melhorar o seu recinto escolar, tornando a escola um lugar mais agradável. 
Com a ajuda proporcionada pela nossa Junta de Freguesia estes projetos tornam-se possíveis.
Texto: Iara Rodrigues, Maria Mendes e Patrícia Henriques, 11.º D.