Estreia das bandas de música da ESA
Dia Internacional dos Direitos Humanos assinalado por alunos do 8.º ano.
Os alunos das turmas do 8.º A e do 8.º B quiseram assinalar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de dezembro, e relacioná-lo com os direitos específicos das mulheres, no contexto da igualdade de género. Para isso, elaboraram cartazes e afixaram-nos no pavilhão das suas salas de aula. Aqui fica o registo.
Exercício de cidadania na Junta de Freguesia de Amora
No passado dia 9 de dezembro, os alunos do 11.º F deslocaram-se à Junta de Freguesia de Amora, para dialogarem pessoalmente com o seu presidente, Manuel Araújo, de modo a poderem informar-se sobre o funcionamento deste órgão autárquico e sobre alguns dos principais problemas que a freguesia enfrenta.
Foram muitas as perguntas feitas pelos nossos estudantes e muitos os assuntos tratados, desde as competências da Junta, o trabalho do presidente, os apoios a cidadãos, escolas e associações, até aos principais problemas existentes: pessoas despejadas que a Junta não consegue resolver por falta de meios; redes de contratação de trabalhadores ilegais; acumulação de lixo no depósito da Amarsul, que gera sérios problemas ambientais; apoio aos animais; número elevado de habitantes da Amora (cerca de 50000), entre outros.
Todas as perguntas foram prontamente respondidas por Manuel Araújo. Foi uma excelente sessão de formação de cidadania para os alunos desta turma da ESA.
Aguardando, à entrada das instalações da Junta de Freguesia de Amora |
Momentos do diálogo entre os estudantes e o presidente Manuel Araújo |
Alunos participam em estudo sobre a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento
Três anos após a criação da componente curricular Cidadania e Desenvolvimento, o Instituto Camões, a Fundação Gonçalo da Silveira (FGS) e o Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral (CIDAC) iniciaram um estudo nacional sobre o seu processo de implementação nas escolas. A ESA foi uma das escolas convidadas a participar no estudo. Durante uma tarde, responsáveis da FGS e do CIDAC entrevistaram alunos dos ensinos básico e secundário (regular e profissional), docentes, a coordenação e o diretor da nossa escola.
Fica um pequeno registo fotográfico da sessão que contou com a participação dos nossos alunos.
Trabalho em parceria - Associação RATO
No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, a ESA tem estabelecido parcerias com diversas entidades — órgãos autárquicos, universidades, ONG, fundações e associações de natureza diversa. Estas parcerias têm o objetivo de abrir a escola ao exterior e de, com essa abertura, proporcionar aos alunos não só experiências educativas diferentes mas também de os ajudar a desenvolver a consciência da relação estreita que deve existir entre a Escola e o meio que a envolve — e no qual a Escola se deve envolver. Simultaneamente, pretende-se o desenvolvimento de uma cultura de cooperação entre docentes e entidades parceiras com o inerente enriquecimento recíproco.
É neste âmbito que, nos meses de outubro, novembro e dezembro a RATO - Associação para a Divulgação Cultural e Científica está a cooperar connosco na (auto)formação contínua de professores de Cidadania e Desenvolvimento.
Um apelo ambiental
Alunos da ESA divulgaram nas ruas de Lisboa a sua petição pública
Foi recentemente publicada no Youtube uma reportagem sobre diversas iniciativas, ocorridas no ano letivo transato, no âmbito do Projeto “Por uma Europa aberta, justa e sustentável no Mundo”. Uma dessas iniciativas foi promovida pelos os alunos do 11.º TC/TG (turma inserida no projeto «Jovens Embaixadores do Comércio Justo», resultante da parceria entre a ESA e o CIDAC).
A reportagem mostra o dia em que os nossos alunos foram para as ruas de Lisboa divulgar, esclarecer e recolher assinaturas junto dos transeuntes para a petição pública em defesa do povo Uigure.
O texto da petição apelava à Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia para que garantisse a coerência das suas políticas e defendesse o primado dos Direitos Humanos sobre os assuntos económicos, velando pelo respeito dos direitos daquele povo.
A parte relativa à atividade desenvolvida por esta turma situa-se entre os 2min e 55s e os 4min e 38s.
Um vídeo pedagógico sobre lixo urbano
Um exercício de interculturalidade
Alzinda Carmelo |
2020-2021: Cidadania em contexto de pandemia
- «Desenvolvimento Sustentável e Educação Ambiental: Na Atualidade e nos Testemunhos (in)conscientes na Literatura do início do Século XX e na Pintura» foi o título que orientou e ligou os projetos desenvolvidos pelos alunos das turmas do 12.º ano: TGPSI, TAI, TC e TG. Do encontro entre cultura literária e consciência/exercício da cidadania ficam os registos das apresentações aqui, aqui, aqui e aqui e os vídeos que se seguem:
- Alunos da turma do 12.º TAS partilham connosco aprendizagens, preocupações, sugestões e apelos que derivam de trabalhos que realizaram sobre problemas que estão a atingir toda a humanidade: como assegurar um desenvolvimento que seja sustentável e como respeitar a natureza e o ambiente. O trabalho da Aidé Sanca, da Giselene Reis, da Joselyn Câmara e da Stéphanie da Graça pode ser lido aqui, o trabalho da Catarina Coisa, do Daniel Almeida e do Tiago Cardoso aqui, o trabalho da Mariana Saramago e da Rute Duarte aqui. O vídeo, também destas duas últimas alunas, pode ser visualizado a seguir:
- A Saúde, a Igualdade de Género e a Sexualidade foram domínios que deram origem a investigações, a reflexões e a debates realizados pelos alunos do 12.º C. Daqui resultaram diversos trabalhos. Para leitura dos trabalhos realizados pela Carolina Paiva, Edigeny Ferreira, Joyce Lima e Yifei Chen, assim como pela Carla Gomes e Prisvila Nunes, clicar aqui, aqui ou aqui Para visualização do vídeo da autoria do Fábio Martinho, do Gonçalo Gaspar, da Mariana Pereira e da Matilde Carrão, clicar em baixo.
- Trabalhos desenvolvidos pelos alunos do 12.º H, em articulação com a disciplina de Oficina de Artes. Os trabalhos são relativos aos direitos humanos e à relação entre arte e cidadania. O ponto de partida para a concretização das composições visuais foi a mensagem veiculada pelo tema Imagine, de John Lennon. Para ampliar, clicar em cima de cada imagem.
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Ana Almeida e Sofia Mascate |
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Cláudia Vieira e João do Ó |
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Daniela Santos e Rodrigo Teixeira |
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Filipa Nascimento e Mariana Salvador |
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Leonor Torres e Mariana Leonardo |
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Luana Barreto e Vasco Varela |
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Madalena Soromenho |
- O testemunho de uma jovem portuguesa vítima de divulgação pública criminosa de momentos da sua vida íntima foi o ponto de partida para um debate organizado pelos alunos do 12.º F. Que valores estão em causa, quando estas situações ocorrem? Que cultura é a nossa que forma pessoas capazes de violar os mais básicos direitos humanos? Que contributos poderão ser dados para ajudar a evitar comportamentos que desrespeitam a nossa dignidade? Estas foram algumas das interrogações formuladas, que conduziram a um debate muito participado.
- A pobreza foi o tema de um debate organizado e moderado pelos alunos do 9.º B. Após a definição do conceito de pobreza e das diferentes formas de se manifestar, a atenção de todos os participantes centrou-se nos possíveis modos de a combater e superar. Foram múltiplas as intervenções e genuínas as preocupações manifestadas. Algumas imagens desses momentos.
- Realizou-se, no passado dia 8 de junho, no Museu Manuel Cargaleiro, um encontro entre alunos de Cidadania e Desenvolvimento, de cinco escolas do concelho, promovido pela Câmara Municipal do Seixal, no âmbito do projeto Povos, Culturas e Pontes. O evento contou com a presença da senhora vereadora da Cultura, Participação, Habitação, Juventude e Desenvolvimento Social, Manuela Calado, e teve como objetivo principal o de proporcionar a realização de uma avaliação coletiva do trabalho realizado, durante os três anos de duração do projeto, e uma reflexão sobre possibilidades do seu desenvolvimento futuro. Para além de alunos e professores, participaram igualmente, como moderadores do evento, as quatro entidades parceiras — Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral (CIDAC), Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), Fundação Gonçalo da Silveira (FGS) e Rato-Associação para a Divulgação Científica —, que tiveram um papel essencial na concretização das metas definidas para o projeto. Aos alunos e professores foi pedida a identificação de virtualidades e de dificuldades encontradas, durante o período em que o processo foi levado a cabo, assim como a apresentação de propostas para o futuro. O Francisco Santos, a Inês Brito, do 9.º B, a Inês Braga e a Isabella Lima, do 10.º H, representaram muito bem os alunos da ESA.
- Imagens de um debate organizado pelo 10.º A sobre a interrupção voluntária da gravidez. Os alunos que tinham a responsabilidade da moderação começaram por apresentar um vídeo introdutório ao tema. Após o seu visionamento, os moderadores foram colocando várias perguntas aos colegas, o que proporcionou uma desenvolvida reflexão coletiva sobre um assunto muito complexo. Por solicitação de todos os alunos, o debate prosseguiu no dia seguinte.
- Exercícios de cidadania através da banda desenhada. Os trabalhos que se seguem são de alunos do 8.º D, que, em colaboração interdisciplinar com Educação Visual, expressam o seu entendimento sobre a interculturalidade.
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Leonor Oliveira |
Maira Carvalho |
Natércio Silva |
Wilca Carvalho |
- Consumos de água, eletricidade, combustíveis, limpeza de florestas e reciclagens foram alguns dos problemas relativos ao desenvolvimento sustentável que ocuparam as atenções dos alunos do 9.ºC. Dessa investigação, resultaram recomendações e alertas relativamente aos nossos comportamentos, expressos em cartazes elaborados em colaboração interdisciplinar com Educação Visual. Consultar aqui.
- Os aluno do 10.ºE, estando a trabalhar o domínio da Educação Ambiental e tendo verificado que um problema do meio ambiente é a existência de lixo urbano nas praias e margens fluviais, definiram como um dos produtos do seu projeto contribuir para manutenção da limpeza da margem amorense da baía do Seixal. No decurso desta ação, os alunos fizeram também o seu registo videográfico, de modo a desenvolverem, de seguida, atividades de sensibilização, junto dos colegas da ESA e de outras escolas, tendo em vista a preservação da natureza. A iniciativa contou com o apoio da Câmara Municipal do Seixal, ao disponibilizar bonés, luvas, sacos de lixo, um camião e uma equipa de trabalhadores da limpeza urbana, que acompanhou os nossos alunos durante toda a ação.
Início da limpeza. Resultados visíveis.
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Funcionários da Câmara Municipal do Seixal, alunos de 10.º E, professora e assistente social: missão cumprida. |
- Um registo da atividade desenvolvida pelos alunos do 8.°A, no âmbito do domínio do Desenvolvimento Sustentável. Esta atividade, dinamizada pelo CIDAC, teve como ponto de partida o comércio justo — no caso, o conhecimento e a compreensão dos vários elos da cadeia comercial do café, desde o produtor ao consumidor. Seguidamente, e com os resultados obtidos, os alunos foram guiados num debate reflexivo sobre os valores subjacentes à temática, tendo sido realizada a ligação a situações mais próximas das suas vivências, a nível local/regional.
Alunos em grupos, representando os vários elos da cadeia comercial do café.
- A turma do 10.º TAE convidou a Dr.ª Joana Lobo, do Projeto Alcateia Family, e os colegas do 10.ºTC/TG para, em conjunto, pensarem o que pode ser educar, segundo os valores inerentes à igualdade de género.

- As preocupações dos nossos alunos com as questões relacionadas com a saúde estão bem expressas nos resultados da votação do Orçamento Participativo deste ano. Recordamos que este é o quarto ano em que esta iniciativa se realiza (no ano passado, devido ao confinamento, não foi possível a sua realização). Instrumentos para uma banda de música, uma estufa para agricultura biológica e a pintura de um mural artístico com uma mensagem de paz foram as escolhas anteriores.
- 8 de maio é o Dia Mundial do Comércio Justo. Este ano, os nossos alunos do 11.º TC/TG, que participam no projeto Jovens Embaixadores do Comércio Justo, coordenado pelo CIDAC — uma ONGD parceira da nossa escola — desenvolveram uma atividade que articulou diversas componentes do exercício da cidadania: assinalar a efeméride, a partir da loja do Comércio Justo, em Lisboa; informar e sensibilizar transeuntes desconhecidos para uma petição pública da iniciativa destes alunos, em prol dos direitos do povo Uigure; experienciar o diálogo argumentativo com esses cidadãos; conhecer a história de uma organização relevante na sociedade portuguesa, quer no processo de luta anticolonial quer no desenvolvimento da nossa democracia.
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A loja do Comércio Justo, em Lisboa |
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A preparação da atividade, filmada por uma equipa de reportagem de ONG. |
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Cafés e bolachas, para uma abordagem cortês aos transeuntes. |
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Acertando os últimos pormenores. |
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Os nossos alunos a explicarem a um cidadão anónimo as razões que motivaram a petição pública. |
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Depois da atividade desenvolvida, um retemperador lanche oferecido pelo CIDAC aos nossos alunos. |
- Que consequências a COVID-19 nos trouxe, a nível individual e a nível coletivo? E de que modo essas consequências se irão repercutir na nossa vida futura? Estas perguntas orientaram a reflexão conjunta levada a cabo pela turma 12.º E, com a colaboração da Associação RATO, possibilitando a autoconsciencialização e a partilha de algumas das perceções que os jovens têm sobre a pandemia que estamos a viver.

- Cartaz sobre o bem-estar animal, em exposição na sala polivalente, elaborado pelos alunos do 9.º A. «Diz Não ao abandono» é o lema.
- Um trabalho do aluno Gabriel Coelho, do 10.º B, sobre os Direitos Humanos. A investigação realizada teve como objetivo distinguir o significado dos termos racismo e xenofobia, cuja diferença o aluno considera ainda não ser óbvia. O trabalho inclui informação histórica e social e testemunhos reais, assim como dois vídeos. A pedido do autor, o texto está em inglês, pois é a sua língua materna e ainda não domina bem a língua portuguesa. Clicar aqui.
- A parceria com a Associação RATO prossegue, desta vez com as turmas dos cursos profissionais 11.º TAS e 11.º TGPSI. Em ambas as turmas foram desenvolvidas atividades que solicitaram a reflexão e a participação ativas dos alunos.
- Uma turma de Línguas e Humanidades (12.º G) e uma turma de Artes Visuais (12.º H) partilharam preocupações, apelos e formas de os expressar. Tudo em torno de problemas de Saúde. Podemos testemunhar agora o que resultou dessa partilha e da criatividade dos nossos alunos:
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Sofia Mascate (12.º H) |
E ganha-se mais um segredo.
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Mariana Martins (12.º H) |
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Cláudia Vieira (12.º H) |
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João do Ó (12.º H) |
- Nos dias 23, 24 e 28 de abril esteve connosco a historiadora e investigadora Giuseppina Raggi, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Investigar uma das causas históricas do racismo — a escravatura, no caso específico, o tráfico atlântico de milhões de pessoas escravizadas — e, nessa investigação, identificar (des)valores comuns à escravidão e aos atuais comportamentos racistas foi a proposta colocada aos nossos alunos. Durante estes dias, doze turmas do ensino secundário tiveram a oportunidade de adquirir ou de aprofundar conhecimentos e simultaneamente de perscrutar valores relativos a um dos domínios que neste ano letivo escolheram desenvolver: os Direitos Humanos. Algumas imagens de momentos do trabalho realizado:
- A aluna Beatriz Diaz, do 10.º B, vem ao blogue apresentar o projeto CINEDZ e fazer um convite, ou, talvez mesmo, um desafio:
«O que é a mutilação genital feminina? Em que países está legalizada? Em que países, mesmo sendo ilegal, ela é realizada? Como podemos lutar conta esta situação? Existem instituições de apoio às mulheres que são vítimas desta mutilação?»
Foi para tentar encontrar respostas a estas e a outras inquietantes perguntas que a Carla Ferreira, a Cristina Rodrigues e a Luna Pires, do 11.º B, se dedicaram ao trabalho de pesquisa e de análise de informação sobre este assunto. As respostas encontradas estão neste vídeo, que nos interpela a refletir e agir:
- «É possível ser solidário e sensível às questões ou problemas de outrem, e assim evitar magoar e tocar em lugares mais frágeis de alguém.» Esta afirmação faz parte das conclusões que a Cláudia Joaquim, do 11.º F, partilha connosco, após ter investigado sobre o grave problema do suicídio na adolescência. Se queres saber as principais causas, alguns dos sinais de alarme, formas de tentar prevenir a sua ocorrência e, igualmente, a sua eventual relação com a pandemia que estamos a atravessar, clica aqui.
- Os problemas decorrentes da desigualdade de género não são apenas nacionais, não são apenas europeus, são planetários. Foi por esta razão que o João Lercas e o Rafael Machado, do 11.º B, foram investigar o que se passa, neste domínio, em países em que predomina a religião islâmica. As conclusões estão aqui.

- Uma veemente chamada de atenção: «Há tanta gente a sofrer em silêncio e a sociedade não está nem de longe nem de perto consciencializada para ajudar quem sofre com estas doenças. Porque, sim, são doenças, não é carência nem falta do que fazer! Quando é que vamos perceber que, sem saúde mental, não importa o quão saudáveis sejamos fisicamente?» As autoras destas palavras são a Marta Canário e a Bruna Silva, do 11.º F. Ler aqui
- O Henrique Cordeiro, a Íris Lobato e o Pedro Vieira, do 11.º F, vêm partilhar a conclusão a que chegaram, após o estudo que desenvolveram: «Uma boa saúde sexual irá ter um desempenho positivo na nossa vida, pois, se formos conscientes e responsáveis, não iremos ter consequências negativas, uma vez que cuidamos do nosso bem-estar. Sim, saúde sexual é um bem-estar essencial.» Para ler o estudo completo, clicar aqui

- «A autoestima dos jovens é posta em causa com a procura da perfeição que as redes sociais transmitem, pois ficamos dependentes de avaliações externas para nosso bem-estar.» Esta pertinente afirmação é feita pela Carolina Pestana, Filipe Guerreiro, Ingride Oliveira, Maria Real, Sara Pinela e Sofia Aleixo, do 12.º F, e decorre da investigação que fizeram sobre a saúde mental nos jovens, apresentada no vídeo que se segue:
- Droga e tabaco constituem graves problemas de saúde pública. Os alunos David Simão, João Silva, Leandro Monteiro e Miguel Pinheiro (12.ºB) explicam porque deixam esta mensagem: «Diga não às drogas, para um futuro melhor, tanto para quem decide usar estas substâncias como para quem nos rodeia! Tenham consciência dos vossos atos e não decidam por influência dos vossos "amigos"!!»
- A partir de um questionário, que dirigiram a quase uma centena de pessoas, sobre doenças sexualmente transmissíveis, a Catarina Campos, o Duarte Esguedelhado, o Rodrigo Galhano, a Thaiana Diall e o Tiago Metelo, do 12.º B, investigaram para conhecer melhor estas patologias. Agora partilham connosco o que aprenderam e as conclusões a que chegaram acerca deste grave problema de saúde pública, que muitos ignoram ou menorizam.
- Os morcegos trazem vários benefícios à natureza e ao próprio ser humano, mas também trazem consigo alguns perigos. Foi sobre estes últimos que a Maiara Sopas e a Vielma João, do 12.º B, foram procurar saber mais. Fica o contributo que nos deixam, para nossa melhor informação e para sabermos como agir em certas circunstâncias.
- «Se não for detetada atempadamente e tratada pode afetar significativamente tanto a vida emocional, como familiar, social ou escolar do indivíduo.» Foi isto que concluíram a Inês Carlota, o João Soares, a Leonor Oliveira, a Marta Prata e a Raquel Rodrigues, do 12.º B, em relação a uma doença específica. Para saber qual a doença e ver o folheto informativo que estes alunos fizeram, clicar aqui.
- Três contributos de alunos do 11.º C sobre relevantes problemas do domínio da saúde: aborto, sexualidade e covid-19. Breves excertos de cada uma das investigações e reflexões realizadas:
«No entanto, a orientação em relação à sexualidade não é papel apenas dos educadores, é também papel fundamental dos pais e, portanto, sua responsabilidade não pode ser totalmente transmitida à escola, cabendo a cada família, por mais que seja difícil, abrir espaço para o diálogo sobre a sexualidade.» (Élvio Almeida, Miguel Guerreiro, Simão Barbosa)
- Partindo dos conhecimentos de uma colega guatemalteca, os alunos do 10.º B, abordaram o domínio da saúde, na América Latina, em diferentes vertentes: abuso sexual, falta de condições hospitalares e corrupção. Fizeram-no, pensando na importância da partilha de conhecimento sobre outras realidades do mundo e convidando-nos a comparar com a nossa própria realidade. Para isso, escreveram uma peça de teatro, que representaram no auditório da escola, no passado mês de janeiro. Autoras e atrizes: Beatriz Diaz e Mariana Cunha. Atrizes e atores: Ana Gomes, Daniel Araújo, Gabriel Coelho, Leonor Lionço, Luiz Batista, Mariana Gonçalves, Mariana Ramos e Rafael Garcez.
- Em contexto de pandemia, o contributo da aluna Leida Semedo, do 11.º TAS, para ajudar a fortalecer o nosso sistema imunitário.
- «Fechem os olhos, recolham-se para dentro de vós e pensem na História, com H grande, caso estejam na dúvida. Pensem nas figuras grandiosas da ciência, política, arte, etc. Quantos desses nomes e dessas caras que vieram à vossa mente pertenciam a mulheres? Na maior parte dos casos, nenhum. É no mínimo estranho, uma vez que as mulheres também estiveram presentes nesses acontecimentos, mas, muitas vezes, atrás das cortinas, debaixo do pano... Contudo as pessoas não costumam incomodar-se com isso. Dá que pensar, não dá?» Esta é uma das falas iniciais do trabalho A História na Voz das Mulheres que a Construíram, elaborado pelas alunas do 10.º H, Ana Catarina Cardoso, Carolina Rodrigues, Inês Braga, Isabella Lima e Lara Morgadinho. Um exemplo de cidadania, mesmo em confinamento...
- A investigação intitulada O Trabalho e a Igualdade de Género, da autoria de Aldânia, Beatriz, Diana e Laura, do 10.º H, constitui o contributo destas alunas para o aprofundamento do conhecimento e dos valores inerentes a este domínio da realidade social.
- O aluno Pedro Dias, da turma 11.º TGPSI, realizou este trabalho em vídeo, onde faz um diagnóstico e nos convida a pensar sobre alguns dos nossos comportamentos:
- Duas alunas do 11.º B, Catarina Caio e Madalena Passarinho, partilham connosco uma pertinente investigação que levaram a cabo para tentarem perceber se as tecnologias de informação e comunicação estão a promover a igualdade ou a desigualdade de género.
- Compreender o que é a igualdade de Género.
- Refletir sobre a relação entre género e TIC na educação.
- Abordar as consequências da diferenciação de género no campo da inovação tecnológica e media.
- Procurar desconstruir estereótipos de género no que se refere ao acesso e utilização da internet por raparigas e rapazes.
- Partilhar experiências que têm contribuído para a diminuição de desigualdades e despertado a atenção de cada vez mais mulheres para este setor.
Questões de partida:
- Porque é que os cursos relacionados com TIC são frequentemente "dominados" por homens?
- As mulheres não gostam de tecnologia? • Como pode o setor digital cativar mais raparigas?
- Os videojogos atraem mais os rapazes?
- Será que a prática dos videojogos desde pequenos conduz mais os rapazes para as áreas tecnológicas do que as raparigas?
- Que desafios as mulheres encontram para entrar no setor tecnológico e digital?
- Existe uma tendência masculina na área educacional e posteriormente profissionalmente nas áreas das TIC;
- A participação profissional dos homens e mulheres no mercado de trabalho é desigual, facto que se reflete também e sobretudo nas áreas das TIC;
- Nas empresas privadas e na administração pública, os empregos nesta área das TIC são maioritariamente ocupados por homens, pese embora que, o número de mulheres com habilitações superiores nesta área estar a aumentar.


- A turma do 9.º B materializou o seu projeto: centenas de rolhas foram devolvidas por alunos da ESA para ajudarem na plantação de sobreiros. Um contributo para o desenvolvimento sustentável.
- Os alunos da turma 9.º B deram-nos conta do trabalho que estavam a realizar e fizeram um apelo:
Claro que não! Tragam qualquer rolha de cortiça que tenham em casa e coloquem na árvore que está na Polivalente, pois a sua devolução, através do projeto “GREEN CORK ESCOLAS”, ajuda a que sejam plantados novos sobreiros no nosso país, o que melhorará o ambiente e o ar que respiramos. Pequenos gestos fazem a diferença.
Os alunos do 9. º B agradecem.
- Estes alunos também elaboraram cartazes com o título “Elogio ao sobreiro”, com o objetivo de chamar a atenção para a importância desta iniciativa. A tarefa foi concluída na aula de Educação Visual.
A parceria entre a ESA e a Câmara Municipal do Seixal, no âmbito do programa Povos, Culturas e Pontes, tem possibilitado, desde o ano letivo 2018-2019, uma colaboração estreita entre a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e algumas ONG, como é o caso do CIDAC (Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral) e da Rato (Associação para a Divulgação Cultural e Científica). Deste modo, são múltiplas as ocasiões em que essas organizações cooperam, dentro ou fora da sala de aula, com professores e alunos no desenvolvimento de projetos.
Também a parceria com o ISCSP-UL (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade de Lisboa), iniciada no ano letivo anterior, originou uma profícua cooperação, com prosseguimento no presente ano, entre o ensino universitário e o ensino secundário, no âmbito da Educação para a Cidadania.
Alguns registos de trabalhos que foram e estão a ser desenvolvidos.
Em dezembro
A 11 de dezembro, dia seguinte à celebração do Dia Internacional dos Direitos Humanos, a turma do 11.º TC/TG convidou a turma do 10.º F, que nas aulas de Cidadania e Desenvolvimento está também abordar o domínio dos direitos humanos, para uma partilha do trabalho até agora levado a cabo e para uma reflexão conjunta.
Foi no auditório da escola que essa partilha se realizou. Foram apresentadas situações reais de violação dos direitos humanos, presenciadas e sentidas por vários dos alunos presentes, em particular comportamentos racistas e xenófobos. A preocupação e a indignação com estes problemas estiveram sempre presentes, assim como o modo de civicamente os combater. Da partilha fez parte uma pequena teatralização apresentada por alunos do 10.º F, sobre, precisamente, um episódio racista.
Momento de preparação para a teatralização.
No dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, a turma do 11.º TC/TG promoveu uma atividade na escola que constituiu um contributo prático e, por conseguinte, um exercício de cidadania na defesa dos Direitos Humanos: afixaram cartazes, por si escritos e desenhados, em todos os pavilhões e procederam à colocação de uma faixa, de cujo conteúdo também são responsáveis, no gradeamento da entrada da ESA, assinalando, deste modo, uma data que marca a história da humanidade. Duas alunas da turma e o diretor da escola assinalaram o momento com discursos que enfatizaram a importância do respeito pelos direitos humanos em todos os locais: na escola, no país, no mundo.
Em novembro
As sessões oficinais, iniciadas em outubro, prosseguiram no mês de novembro.




